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São Jerônimo, RS,03/09/2025

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Partes de corpo encontradas na rodoviária e na Santo Antônio são da mesma pessoa, aponta perícia

Investigações apontavam relação entre os casos; identidade da vítima ainda não foi divulgada

IGP / Divulgação
Partes de corpo encontradas na rodoviária e na Santo Antônio são da mesma pessoa, aponta perícia Investigações apontavam relação entre os casos; identidade da vítima ainda não foi divulgada
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O Instituto-Geral de Perícias (IGP) confirmou que o tronco localizado dentro de uma mala no guarda-volumes da rodoviária de Porto Alegre é da mesma pessoa que teve braços e pernas encontrados na Rua Fagundes Varela, no bairro Santo Antônio, na Capital, em 13 de agosto. O laudo, baseado em exame de DNA, já foi entregue à delegacia responsável pelo caso, confirmando a relação entre os dois crimes. A vítima, cuja identidade ainda não foi divulgada, tem idade aproximada de 50 anos.

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A Polícia Civil tem como principais suspeitos o homem que deixou a mala na rodoviária, no dia 20 de agosto, e a pessoa vinculada ao CPF usado para registrar a bagagem. Um terceiro suspeito, que tinha relação com uma mulher desaparecida recentemente, chegou a ser investigado, mas a hipótese perdeu força e está praticamente descartada.

O caso começou a ser investigado quando funcionários da rodoviária encontraram a mala com o tronco na manhã de segunda-feira (1º), após 12 dias de abandono. Antes disso, braços e pernas haviam sido localizados na Rua Fagundes Varela.

A investigação aponta que o crime tem relação íntima e não envolve facções criminosas. Segundo o delegado Mario Souza, diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), os cortes no corpo são precisos e técnicos, o que é incomum em casos ligados ao crime organizado.

— Integrantes de facções não se expõem em locais com câmeras e grande movimentação. Tudo indica um crime envolvendo pessoas que se conheciam, podendo inclusive se tratar de feminicídio — afirmou Souza.

O delegado acrescentou que o homem que deixou a mala na rodoviária não é necessariamente o autor do homicídio.

— Pela experiência dos investigadores, tudo aponta que a vítima conhecia quem organizou o assassinato — disse.

Além disso, a polícia realiza levantamento de mulheres desaparecidas no Estado nos últimos anos, com idade a partir de 45 anos, para auxiliar na identificação da vítima.


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