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São Jerônimo, RS,25/08/2025

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Genial/Quaest: 49% consideram injusta aplicação da Lei Magnitsky contra Moraes

Por outro lado, pesquisa aponta que 46% apoiam afastamento do ministro do STF

Bruno Peres / Agência Brasil
Genial/Quaest: 49% consideram injusta aplicação da Lei Magnitsky contra Moraes Ministro Alexandre de Moraes
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Uma pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira (25) revela que 49% dos brasileiros consideram injusta a aplicação da Lei Magnitsky pelo governo dos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Por outro lado, 39% dos entrevistados avaliam a sanção como justa.

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Apesar da percepção de injustiça em relação à punição, o levantamento mostra que há apoio expressivo ao afastamento do ministro: 46% dizem ser favoráveis ao impeachment de Moraes, enquanto 43% se posicionam contra. Entre evangélicos, o apoio ao afastamento chega a 55%, contra 32% contrários.

O levantamento também aponta diferenças segundo a escolha eleitoral de 2022. Entre eleitores de Lula, 22% defendem o afastamento, enquanto 68% se manifestam contrários. Entre os que votaram em Bolsonaro, 82% apoiam a cassação de Moraes, e apenas 10% são contra.

Sobre a avaliação da aplicação da Lei Magnitsky, o viés político também se reflete nas respostas. Entre eleitores de Bolsonaro, 75% consideram a sanção justa, contra 18% que a veem como injusta. Entre os que votaram em Lula, 72% consideram a punição injusta e 17% a julgam justa. Entre evangélicos, 49% consideram a medida justa e 37% injusta.

A Lei Magnitsky foi criada nos Estados Unidos para punir violações de direitos humanos e casos de corrupção em todo o mundo, incluindo o congelamento de bens e proibição de entrada no país. O nome da lei é uma homenagem ao advogado russo Sergei Magnitsky, morto em 2009 na Rússia.

O governo de Donald Trump aplicou a sanção a Moraes em julho de 2025, acusando o ministro de “assumir para si o papel de juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal contra cidadãos e empresas dos Estados Unidos e do Brasil”, conforme declaração do secretário do Tesouro americano, Scott Bessent.

A pesquisa ouviu 2.004 eleitores entre 13 e 17 de agosto, com margem de erro de 2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

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