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São Jerônimo, RS,03/09/2025

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União e PP decidem sair do governo Lula e apoiar anistia a Bolsonaro, diz jornal

Apesar da decisão formal de saída, indicações políticas das duas siglas devem ser preservadas em cargos estratégicos

União Brasil / Divulgação
União e PP decidem sair do governo Lula e apoiar anistia a Bolsonaro, diz jornal União e PP decidem sair do governo Lula e apoiar anistia a Bolsonaro, diz jornal
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Segundo a Folha de S. Paulo, a federação União Progressista —que reúne União Brasil e PP— decidiu nesta terça-feira (2) deixar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A determinação atinge diretamente os ministros André Fufuca (Esporte) e Celso Sabino (Turismo), ambos deputados licenciados.

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Ainda de acordo com o jornal, a federação também fechou posição a favor de um projeto de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a envolvidos nos atos golpistas de 8 de Janeiro. A proposta, porém, não incluiria a reversão da inelegibilidade de Bolsonaro.

Apesar da decisão formal de saída, indicações políticas das duas siglas devem ser preservadas em cargos estratégicos. No União Brasil, por exemplo, Waldez Góes (Desenvolvimento Regional) e Frederico de Siqueira Filho (Comunicações), apadrinhados pelo senador Davi Alcolumbre (AP), devem permanecer no governo. O mesmo vale para Lucas Felipe de Oliveira, presidente da Codevasf. Já o PP mantém a presidência da Caixa Econômica Federal, ocupada por Carlos Vieira, ligado ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

A Folha aponta que a decisão foi motivada pelo desgaste após falas de Lula em reunião ministerial, quando o presidente exigiu maior fidelidade partidária e sugeriu que ministros sem disposição para defender o governo entregassem os cargos. A avaliação é que a cobrança precipitou o rompimento.

O jornal também relata que os dois partidos trabalham para consolidar o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como alternativa ao PT nas eleições de 2026. Com o desembarque da federação, a base de Lula na Câmara pode cair para 259 deputados — apenas dois acima da maioria mínima —, o que aumenta o risco de derrotas em votações importantes.

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