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São Jerônimo, RS,13/06/2025

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Governo do RS quer traçar plano para atrair empresas da área química

Estado pretende desenvolver plano estratégico para atrair novas empresas para os polos de Montenegro e Triunfo

Pref. Montenegro / Divulgação
Governo do RS quer traçar plano para atrair empresas da área química A iniciativa será coordenada pela Invest RS (Agência de Desenvolvimento do Estado) em parceria com representantes do segmento
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O governo do Rio Grande do Sul pretende desenvolver um plano estratégico para atrair novas empresas do setor químico aos polos de Montenegro e Triunfo, que possuem áreas disponíveis para expansão industrial. A iniciativa será coordenada pela Invest RS (Agência de Desenvolvimento do Estado) em parceria com representantes do segmento, com o objetivo de fomentar a instalação de novas plantas nesses complexos industriais.

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Segundo o secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico, Derly Fialho, a expectativa é que a proposta comece a ser estruturada nos próximos meses, com a formação de um grupo técnico encarregado de sua elaboração. O polo químico de Montenegro, por exemplo, dispõe de cerca de 700 hectares, enquanto o polo petroquímico de Triunfo também possui espaço para novas operações, o que representa um potencial significativo de crescimento para o setor no Estado.

As informações foram discutidas durante a Feira de Fornecedores da Indústria Química (FFIQUI), realizada na Fiergs, em Porto Alegre. O evento reuniu empresas de diferentes segmentos da química, como defensivos agrícolas, tintas, adesivos, cosméticos e produtos para tratamento de couro, promovendo a integração entre indústria e fornecedores.

O setor químico é uma das principais forças da indústria gaúcha, sendo responsável por 12,6% do PIB industrial do Estado, movimentando cerca de R$ 62 bilhões por ano e gerando mais de 18 mil empregos. O presidente do Sindicato das Indústrias Químicas do Rio Grande do Sul (Sindiquim), Newton Battastini, destacou o potencial das empresas locais para diversificar seus produtos, incluindo a produção de insumos para fertilizantes agrícolas, como as variantes de amônia verde (proveniente de fontes renováveis) e cinza (derivada do carvão).

A utilização do carvão de forma mais sustentável também foi mencionada como uma alternativa promissora. Fialho enfatizou a importância de esclarecer à sociedade que tecnologias modernas permitem o aproveitamento do carvão com menor impacto ambiental, especialmente considerando que o Rio Grande do Sul concentra cerca de 90% das reservas carboníferas do país. Para o governo, diversificar o uso do carvão e integrar práticas sustentáveis à produção industrial são passos fundamentais para ampliar a competitividade e a inovação no setor químico gaúcho.


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