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São Jerônimo, RS,05/05/2025

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Lebes inaugura primeira parte do maior complexo logístico do Rio Grande do Sul

Com investimento de R$ 500 milhões, novo ecossistema promete gerar 3 mil empregos e impulsionar a economia local

Jürgen Mayrhofer / Secom
Lebes inaugura primeira parte do maior complexo logístico do Rio Grande do Sul Nesta quinta-feira, foi inaugurado o primeiro pavilhão, onde foi instalado o novo Centro de Distribuição da Lebes
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Na tarde desta quinta-feira (11/07), o Grupo Lebes celebrou a inauguração do complexo logístico Ellosul, situado no município de Guaíba, no km 297 da BR-116. Este ambicioso empreendimento, que abrange pavilhões para locação e infraestrutura comercial, recebeu um investimento estimado em R$ 500 milhões e prevê a geração de cerca de 3 mil empregos ao longo de sua construção, que se estenderá até 2029.

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O evento foi marcado pela presença de autoridades locais e estaduais, entre elas o governador do Estado, Eduardo Leite, e o presidente do Grupo Lebes, Otelmo Drebes.

— A BR-116, que já está 90% duplicada, é uma das principais vias que liga o Estado ao Uruguai e ao Norte do Brasil — destacou Drebes, ressaltando a localização estratégica do complexo. Ele complementou que o Ellosul vai oferecer uma alternativa de descanso qualificado para motoristas que transitam pela região metropolitana de Porto Alegre, evitando a necessidade de ingressar na capital.

Complexo logístico Ellosul, situado no município de Guaíba, no km 297 da BR-116 | Foto: Luis Adriano Madruga / Prefeitura de Guaíba

O projeto, realizado em parceria com a urbanizadora Habitasinos e a empresa de engenharia Grepol, ocupa uma área total de 63 hectares, com 264 mil metros quadrados de espaço construído. A primeira fase do empreendimento conta com dois pavilhões, sendo que um deles, com 38 mil metros quadrados, já está em operação como o novo Centro Logístico da Lebes, que anteriormente funcionava em Gravataí.

— Este complexo não só representa um avanço logístico, mas também é fundamental para atender a demanda crescente do mercado, especialmente em um momento em que muitos centros logísticos foram afetados pelas recentes enchentes — afirmou Drebes.

O presidente também destacou as soluções sustentáveis adotadas no projeto, como a utilização de luz natural e a geração de energia solar através de placas fotovoltaicas, visando minimizar o impacto ambiental.

O governador Eduardo Leite enfatizou a relevância do investimento para a recuperação econômica do estado, que ainda se recupera das consequências das cheias que afetaram diversas regiões.

— É um empreendimento que vai gerar oportunidades de emprego e renda para muitas pessoas, apontando um novo horizonte para o Rio Grande do Sul, especialmente neste momento difícil que estamos atravessando — afirmou Leite.

O prefeito de Guaíba, Marcelo Maranata, expressou otimismo em relação ao impacto do Ellosul na atração de novos investimentos para a região.

— Colocará Guaíba na vitrine nesse momento importante de retomada do Rio Grande do Sul — disse, ressaltando que a localização do complexo facilita a logística de chegada e saída de cargas entre o Porto de Rio Grande e a região metropolitana de Porto Alegre.

Além dos pavilhões logísticos, o Ellosul incluirá um paradouro que oferecerá uma gama de opções comerciais, como um posto de gasolina, restaurante, hotel, home center e um heliponto, tornando-se um centro de serviços integrados. O projeto ambiciona não apenas a eficiência logística, mas também o conforto e a conveniência para os motoristas e trabalhadores da região.

O secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Derly Fialho, também participou da cerimônia de inauguração e celebrou a confiança das empresas no potencial do Rio Grande do Sul.

— Isso representa a continuidade do projeto de atração de investimentos ao nosso Estado. Ver que as empresas continuam acreditando no Rio Grande do Sul, especialmente neste momento de reestruturação, reforça nossa agenda de desenvolvimento — disse Fialho, ressaltando a resiliência do empreendedorismo gaúcho.

A expectativa é que o complexo se torne um modelo de operação logística eficiente e sustentável, refletindo a capacidade do Estado de se reinventar e prosperar, mesmo diante de adversidades. Drebes frisa que a recuperação do Estado passará pelas ações do empresariado e do poder público. Ele recorda que 35 lojas da Lebes foram inundadas durante as cheias, 20 estabelecimentos tiveram perdas totais e em torno de 900 colaboradores da empresa foram afetados. Porém, a área do novo centro logístico não foi atingida.

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