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São Jerônimo, RS,01/05/2025

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Região Carbonífera tem saldo positivo de 95 empregos formais em março

Dados do Caged foram divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego

Marcelo Camargo / Agencia Brasil
Região Carbonífera tem saldo positivo de 95 empregos formais em março Região Carbonífera tem saldo positivo de 95 empregos formais em março
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Os municípios da Região Carbonífera encerraram o mês de março com saldo positivo de 95 empregos com carteira assinada. O resultado decorreu de 1.436 admissões e de 1.341 desligamentos. No acumulado do ano, a região tem saldo positivo de 257 postos de trabalho com carteira assinada, decorrentes de 4.429 admissões e 4.172 demissões.

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O balanço é do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado nesta quarta-feira (30/04) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Confira no quadro abaixo a situação do emprego no março e no acumulado do ano nos municípios da Região Carbonífera.



RS é o quarto Estado que mais contratou em março 

Em março de 2025, o Rio Grande do Sul criou 8.960 empregos formais, resultado de 153.585 admissões e 144.625 desligamentos, segundo dados do Novo Caged divulgados nesta quarta-feira (30) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.

O Estado teve o segundo melhor saldo de empregos formais da região Sul e o quarto maior saldo entre todas as unidades federativas. No recorte regional, o Sudeste liderou a geração de empregos com 48.086 vagas, seguido pelo Sul, com 24.553. O Nordeste foi o único com saldo negativo, encerrando 13.199 vagas. Dentro da região Sul, o Rio Grande do Sul ficou atrás apenas de Santa Catarina (+9.841).

Entre os Estados com os maiores saldos positivos em março, destacam-se:

  • São Paulo: +34.864
  • Minas Gerais: +18.169
  • Santa Catarina: +9.841
  • Rio Grande do Sul: +8.960
  • Goiás: +6.340
  • Paraná: +5.752
  • Bahia: +2.998

Brasil registrou 71,5 mil postos formais de trabalho em março

O Brasil encerrou o mês de março com saldo positivo de 71.576 empregos com carteira assinada. O resultado decorreu de 2.234.662 admissões e de 2.163.086 desligamentos.

Em março do ano passado, o saldo positivo foi de 244.315 empregos. Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, a diferença pode ser explicada pelo fato de o carnaval deste ano ter caído em março, em vez de ser em fevereiro, como normalmente ocorre.

No acumulado do ano (janeiro/2025 a março/2025), o saldo foi de 654.503 empregos, resultado de 7.138.587 admissões e 6.484.084 desligamentos.

Segundo Marinho, os resultados do Caged de março são uma sinalização para a possibilidade de redução da taxa de juros no país.

— De repente isso deixa o povo do Banco Central feliz, quem sabe eles possam com isso tirar o pé do freio da contenção e liberar a economia para funcionar melhor. Está na hora de falar em parar de aumentar a taxa Selic e falar em reduzir a taxa Selic. Essa é a mensagem do mercado de trabalho — disse.

Setores

Três dos cinco grandes grupamentos de atividades registraram saldos positivos em março e dois apresentaram saldo negativo:

  • Serviços (+52.459 postos)
  • Construção (+21.946 postos)
  • Indústria (+13.131 postos)
  • Comércio (-10.310 postos)
  • Agropecuária (-5.644 postos)

Regiões

No mês passado, quatro das cinco regiões brasileiras apresentaram saldos positivos e uma saldo negativo:

  • Sudeste (+48.086 postos)
  • Sul (+24.533 postos)
  • Centro-Oeste (+6.962 postos)
  • Norte (+5.170 postos)
  • Nordeste (-13.199 postos)

Das 27 unidades da Federação, 19 registraram saldos positivos.

Perfil

Entre os postos de trabalho gerados em março, 48.922 foram para as mulheres e 22.654 para os homens. A faixa etária com maior saldo positivo foi de 18 anos a 24 anos, com 77.902 postos.

Desocupação

Na manhã de hoje, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que mostram que o Brasil fechou o primeiro trimestre de 2025 com taxa de desocupação de 7%. Esse patamar fica acima do registrado no trimestre anterior, encerrado em dezembro (6,2%), no entanto, é o menor para os meses de janeiro a março em toda a série histórica.


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