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São Jerônimo, RS,13/07/2025

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Região Carbonífera tem três novas policiais qualificadas para atuar na Patrulha Maria da Penha

Brigadianas irão atuar nas cidades de Charqueada e Arroio dos Ratos

Divulgação / Brigada Militar
Região Carbonífera tem três novas policiais qualificadas para atuar na Patrulha Maria da Penha Patrulheiras atuarão em Charqueadas e Arroio dos Ratos
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Na sexta-feira (6/12), no auditório do GBOEX, em Porto
Alegre, um grupo de 162 brigadianos concluiu o "Curso das Patrulhas Maria
da Penha". A região Carbonífera tem três novas patrulheiras: as soldados
Nicole e Bruna, que atuarão em Charqueadas, e a soldado Letícia, que atuará em
Arroio dos Ratos.


O comandante do 28º Batalhão de Policia Militar (28º BPM), tenente-coronel Maurício
Campos Padilha, e o primeiro-tenente Leandro dos Santos Ávila, responsável pelo
policiamento da cidade de Charqueadas, estiveram presentes na formatura, que
teve a participação de brigadianos de 48 cidades do estado. A solenidade
aconteceu na data que marca o Dia Nacional de Mobilização dos Homens Pelo Fim
da Violência contra as Mulheres.


O curso qualifica os policiais para atuar nas patrulhas focadas no combate à
violência contra a mulher. Atualmente a Patrulha Maria da Penha está instalada
em 40 cidades, entretanto outros municípios já demonstram interesse em contar
com esse serviço. De acordo com a coordenadora da Patrulha Maria da Penha da
BM, major Karina Pires Soares Brum, o plano é ampliar os atendimentos nos
próximos anos.


- Desde 2012 estamos aumentando o serviço porque se percebeu os impactos da
violência doméstica têm sido reduzidos – disse.


Criada em 2012, as Patrulhas Maria da Penha são parte de uma política para
reduzir os índices de violência doméstica. Segundo a major Karina, os resultados
positivos já podem ser vistos, com uma melhora nos casos e aumento das
denúncias.


- As violências têm reduzido, mas por vezes os indicadores aumentam, porque as
mulheres sentem-se encorajadas a denunciar – disse.


Karina diz que com a conscientização das mulheres, elas conseguem se sentir
mais seguras para denunciar seus agressores. Ela destaca, porém, que apenas o
trabalho da BM não é suficiente para acabar com a violência contra mulher. A
major esclarece sobre a necessidade de que outros órgãos do governo estejam em
atividade para dar amparo às vítimas.


- Onde tem a Patrulha tem uma rede de proteção muito bem articulada, com
Centros de Referência, Capes, Conselhos Tutelares, que funcionam bem - disse.


Ela lembra que o principal objetivo das Patrulhas Maria da Penha é evitar que
as agressões evoluam para tragédias maiores.


- A violência doméstica toma muito do nosso tempo, então o investimento na
prevenção, de acompanhar a vítima para que essa violência não evolua para um
feminicídio faz parte de um planejamento da instituição – finaliza.



 



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