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São Jerônimo, RS,09/05/2025

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Crescimento do número de casos de diabetes infantil exige atenção

Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul sugere que sempre haja um acompanhamento dos sintomas para que a doença seja detectada o mais precocemente possível

Banco de Dados
Crescimento do número de casos de diabetes infantil exige atenção O diabete mais frequente na infância é o Diabete Tipo 1 ou Diabete Dependente de Insulina
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O número de pacientes com diagnóstico de Diabete Insulino Dependente está crescendo nos últimos anos, especialmente em crianças menores de cinco anos de idade. O alerta é da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul que recomenda que pais e pediatras estejam atentos aos primeiros sintomas, para que haja um encaminhamento para atendimento especializado, o mais cedo possível. Esse cuidado ajuda a evitar diagnósticos já em situação avançada da doença e descompansação metabólica, a chamada cetoacidose diabética, que requer um manejo hospitalar em unidade de tratamento intensivo.

Segundo a médica da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Cristiane Kopacek, o diabete mais frequente na infância é o Diabete Tipo 1 ou Diabete Dependente de Insulina.


- Os sintomas em crianças maiores costumam ser aumento da frequencia urinária (poliúria), aumento da sede (polidipsia) e aumento da fome (polifagia), associado a perda de peso. Mas em crianças menores, em lactentes, muitas vezes esses sintomas ficam mascarados com aumento do número de troca das fraldas, irritabilidade, alterações comportamentais e alterações do sono, mudança do padrão alimentar. O diagnóstico é realizado com medidas de glicose aumentada no sangue: acima de 200 em qualquer horário do dia e acima de 126 em jejum – explica.


O ideal é que sempre que houver um diagnóstico haja um acompanhamento psicológico de suporte para a família, pelas mudanças e necessidades de adaptações no cotidiano e cuidado com a saúde. Outro alerta é para a mudança nos procedimentos quando a criança evolui para fase da adolescência.


- Na medida em que a criança cresce e entra na adolescência, se estimula alguma autonomia supervisionada no cuidado ao diabete, como por exemplo, realizar os controles de hemoglicoteste nas pontas de dedo e até mesmo a aplicação de insulina. No entanto, é muito importante que haja supervisão, pois não é infrequente que adolescentes mascarem resultados e alterem a prescrição médica- completa Cristina.


Outro cuidado é que na adolescência é muito frequente a necessidade de aumento de dose da insulina por interferência dos hormônios da puberdade, aumento do apetite e ação da insulina.


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