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São Jerônimo, RS,14/07/2025

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Pelo menos 1.176 escolas já aderiram à greve do magistério no Rio Grande do Sul

Levantamento do CPERS realizado hoje aponta que em mais de 600 a paralisação é total

Divulgação / CPERS
Pelo menos 1.176 escolas já aderiram à greve do magistério no Rio Grande do Sul Mais de 1.100 escolas aderiram ao movimento
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Levantamento realizado pelo CPERS nesta terça-feira (19),
junto a 37 dos 42 núcleos do Sindicato, aponta que pelo menos 601 instituições
de ensino já aderiram totalmente à mobilização e 575 atendem parcialmente, com
severa falta de educadores(as). Entre as parciais, muitas escolas funcionam com
apenas 5% dos quadros.


O CPERS estima que cerca de 70% dos trabalhadores da educação engajaram-se na
greve.


- É um movimento crescente. Como muitas das escolas paredistas são as maiores
de suas regiões, o percentual da categoria que cruzou os braços é seguramente
mais elevado - afirma a presidente do CPERS, Helenir Aguiar Schürer.


Diversas escolas ainda realizam reuniões para deliberar a participação na greve
ao longo desta terça-feira, e a tendência é de novas adesões durante a semana. No
levantamento, faltam os dados referentes aos núcleos de Gravataí, Santana do
Livramento, Ijuí, Taquara e Palmeira das Missões.


Em um levantamento parcial realizado pelo Portal de Notícias nesta tarde, em
São Jerônimo na Escola Dr. José Athanásio (Polivalente) a adesão é total,
enquanto no IEE São Jerônimo as aulas são normais. Em Charqueadas, o IEE Assis
Chateaubriand teve adesão total dos professores ao movimento, enquanto na
Escola Nicácio Machado a adesão é parcial. Em Triunfo, na Escola Afonso Machado
Coelho, a adesão é de 98% dos professores. Em General Câmara, a adesão do IEE
Vasconcelos Jardim é parcial. A região tem 40 escolas estaduais e a
recomendação é que os pais e alunos entrem em contato com as escolas e se
informem sobre as atividades escolares.


 

MOBILIZAÇÃO



A próxima Assembleia Geral da categoria está marcada para a terça-feira (26),
às 13h30, na Praça da Matriz, em Porto Alegre.


Na segunda (25/11), o Comando de Greve volta a se reunir para realizar o
balanço da primeira semana de greve e discutir as ações de mobilização.




A GREVE



A greve foi deflagrada após o protocolo na Assembleia Legislativa, por parte do
governo Eduardo Leite, do pacote “que ataca duramente os trabalhadores(as) em
educação”. “Em pauta, salário em dia, reajuste imediato e a derrubada dos
projetos de destruição da escola pública. Trata-se do mais amplo e profundo
ataque já realizado aos educadores(as) da rede estadual. Os projetos preveem o
extermínio de direitos e vantagens, fim da incorporação de gratificações na
aposentadoria, um brutal achatamento da carreira e o congelamento de salários
por tempo indeterminado, além da taxação de aposentados(as) que ganham menos”,
diz o CPERS.




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