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São Jerônimo, RS, 25/01/2025

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Criminosos voltam a aplicar ‘golpe da facção’ na Região Carbonífera

Suspeitos se passam por integrantes de facção para extorquir empresários, comerciantes e pessoas físicas

Tania Rêgo / Agência Brasil
Criminosos voltam a aplicar ‘golpe da facção’ na Região Carbonífera As vítimas recebem ligações de alguém alegando ser parte de uma facção criminosa e exigindo dinheiro para evitar ataques
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Criminosos voltaram a atuar na Região Carbonífera tentando aplicar o “golpe da facção”, que consiste em extorquir pessoas, principalmente empresários, por meio de ameaças feitas por mensagens de WhatsApp e até ligações telefônicas, nas quais se passam por integrantes de uma suposta facção criminosa ligada ao tráfico de drogas.

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Nesta quarta-feira (11/12), o delegado Marco Schalmes, titular da Delegacia de Polícia de Charqueadas, que também atua em outros municípios da 17ª DPRI, informou que novas tentativas de aplicar o golpe estão ocorrendo na região.

As vítimas recebem ligações de alguém alegando ser parte de uma facção criminosa e exigindo dinheiro para evitar ataques. Os criminosos, em geral, possuem informações detalhadas sobre as vítimas, como nome, ramo do empreendimento e outros dados pessoais, oferecendo uma suposta “proteção”. Caso a vítima recuse, começa a ser ameaçada.

— A orientação é jamais depositar dinheiro e bloquear o contato — alerta o delegado Schalmes, reforçando que se trata de um golpe.

De acordo com o delegado, o número de tentativas de extorsão aumentou consideravelmente nos últimos dias, mas ainda não há registro de vítimas que tenham feito depósitos.

Golpe antigo
O “golpe da facção” foi registrado na região Carbonífera pela primeira vez há mais de dois anos e meio, em junho de 2022. Na tentativa de extorquir dinheiro, os criminosos alegavam que as vítimas estariam repassando informações sobre o tráfico de drogas relacionado a uma suposta facção criminosa à Polícia, e a partir daí começavam as ameaças. Nos áudios e nas ligações, os criminosos – na maioria, recolhidos ao sistema prisional – afirmam ter investigado a vida das vítimas e de seus familiares, conhecendo endereços e rotinas de todos. Caso o depósito não seja realizado, ameaçam executar as vítimas, conforme as mensagens.

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