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São Jerônimo, RS,19/05/2025

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Chega a 64 o número de mortes pela dengue no Rio Grande do Sul em 2024

Quatro óbitos pela doença foram confirmados nesta terça-feira; Região Carbonífera tem 54 casos confirmados

Reprodução
Chega a 64 o número de mortes pela dengue no Rio Grande do Sul em 2024 Aedes aegypti é o transmissor da dengue, zika e chikungunya
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O Centro Estadual de Vigilância em Saúde confirmou mais quatro óbitos por dengue no Estado, na terça-feira (9/04). Com isso, se eleva para 64 o úmero de mortes causadas pela doença somente neste ano.
Entre os quatro óbitos, três são de São Leopoldo, no Vale do Sinos, que possui o maior número de pessoas que morreram em decorrência da doença. A outra morte aconteceu em Novo Hamburgo, que aparece logo abaixo da cidade vizinha.
As mortes em São Leopoldo são de um homem, 64 anos, com comorbidade, ocorrido em 17 de fevereiro; uma mulher, 56 anos, com comorbidade, ocorrido em 28 de março; uma mulher, 86 anos, com comorbidade, ocorrido em 2 de abril. Já em Novo Hamburgo, a vítima é uma mulher de 66 anos, com comorbidade, ocorrido em 5 de abril.
Neste ano, Rio Grande do Sul já registra contabiliza 53.772 casos confirmados, dos quais 45.643 são autóctones, que é quando contágio aconteceu dentro do Estado.
Na Região Carbonífera, foram notificados mais 14 casos suspeitos da doença chegando a  notificações. Mais cinco casos foram positivados em Butiá (4) e São Jerônimo (1), chegando a 54 confirmados (20 autóctones) na região. Outros 72 aguardam resultados dos exames e 226 já foram descartados. Confira abaixo a situação em todos os municípios da região:



O CEVS reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas, evitando o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.

Principais sintomas

A SES reforça a importância de que a população procure atendimento médico nos serviços de saúde logo nos primeiros sintomas. Dessa forma, evita-se o agravamento da doença e a possível evolução para óbito.

* febre alta (39°C a 40°C), com duração de dois a sete dias
* dor retro-orbital (atrás dos olhos)
* dor de cabeça
* dor no corpo
* dor nas articulações
* mal-estar geral
* náusea
* vômito
* diarreia
* manchas vermelhas na pele, com ou sem coceira

Prevenção

Medidas de prevenção à proliferação e circulação do Aedes aegypti, com a limpeza e revisão das áreas interna e externa das residências ou apartamentos e eliminação dos objetos com água parada são ações que impedem o mosquito de nascer, cortando o ciclo de vida na fase aquática. O uso de repelente também é recomendado para maior proteção individual contra o Aedes.

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